Pra falar grande, é preciso ser grande.
Ao invés de analisar o simplismo e a redundância, analiso a questão. Se desejo convencer (vencer junto) alguém de um argumento, preciso ser prova da teoria, e não o professor. Devo ser quem diz “eu fiz” e não “faça”.
O bom ensinamento vem da prática, dos joelhos ou cotovelos ralados, do corpo exaurido, da cabeça fumegante. Aquele que anda “sobre os ombros de gigantes” encontra um meio físico pelo qual vê o que está além do muro da ignorância, pelo qual salta ao novo destino, o campo desconhecido, o elo perdido.