As ciências humanas e exatas têm mais em comum do que eu pensava. Quando lembro das aulas de física, a inércia me vem a cabeça (no repouso ou no movimento uniforme).
Assim são as pessoas. Recíprocas ou indiferentes, elas também praticam a inércia.
Se sou importante num lugar, quero conservar o que fiz para ganhar esta importância – a inércia no movimento uniforme.
Se ofereço o meu melhor num lugar sem propósito, por que insistir? Eis a inércia no repouso.
A mudança – a quebra da inércia – depende de um agente externo ao movimento, de uma nova situação. Sabe o clichê “não espere pela mudança”? Não espere mesmo…o mundo busca a inércia incessantemente. O ser humano é insatisfeito, mas também sabe se acomodar. Assim somos, e, para encontrar a mudança, precisamos fazê-la.
Quer um novo desafio? Mostre do que é capaz, prove seu conceito.
Quer um novo amor? Mostre o quanto se ama.
Quer mudar qualquer coisa? Mude qualquer coisa! Pensa que é um ciclo vicioso? Física. Um vetor é intensidade, direção e sentido. Mude qualquer um dos três e não será mais o mesmo vetor.
A mudança é você (intensidade), sua insatisfação (sentido) e sua quebra de paradigma (direção). Se você pensa que não pode se mudar, mude seu objetivo ou suas crenças. E você verá um mundo diferente no mesmo momento. Pois tudo o que vemos ao redor é o que podemos ver, mas podemos muito mais; podemos stevewonderizar tudo!
Paulino, acabei de encontrar teu site por um acaso e me deparei com coisas bem interessantes. Gostei deste teu texto, o achei bem otimista. Parabéns por seu trabalho, o visitarei sempre que puder.
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Prezada Maria Vitoria,
é um prazer receber o seu comentário…e agradeço o apreço pelo meu trabalho. Volte sempre, estou escrevendo muito ultimamente. Felicidades!
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