Tentei pedir sua autorização antes de publicar, mas não achei contato. Caso queira, removerei daqui.
Após o tecido, um coração pulsante
Por ver essa moça destilar grandeza
Meu peito por ela tremula no instante
Em que tudo nela revela beleza.
Beleza lhe parece o mais trivial
Quando se percebe a sensibilidade
Seus olhos buscam o absurdo normal
Que nós transformamos em banalidade.
Quando ela me mostra as agruras da vida
Eu só penso em lhe confortar num abraço,
Eu penso que você é minha medida
Eu penso se há o que por ti não faço.
O que tu me dizes é prece velada
Em meio às largadas por nossos irmãos
Mas você, eu sei, nunca será calada
Enquanto eu lhe oferecer minhas mãos.
Republicou isso em e comentado:
Uma postagem atípica, não escrita por mim, mas para mim. Um gesto (in)dizível e salvífico. Se o ser humano soubesse como a (pa)lavra é capaz de subverter a alma humana, seria propenso a mais demonstrações de afeto por meio dessa. Obrigada pelo abraço e aconchego escrito. Senti-me aquecida no frio do inverno que se faz aqui dentro.
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Uma pérola dessa sem dono? Inacreditável!
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Fala meu amigo! Tem dona, é Gabriela Buraick, do http://afetoesubversao.blog. Já consegui chamar a atenção dela rs, abraço!
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Hahahaha Abraços
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